A humanidade tem seus anseios. A necessidade de se transportar para distâncias cada vez maiores em tempo em cada vez menor com quantidades cada vez maiores é um exemplo disso. O mundo sempre foi do mesmo tamanho, porém o significado desse tamanho para a locomoção e a dinâmica humana perdeu força ao longo do tempo.
Logo as pernas não foram capazes de suprir a necessidade da humanidade de interação, de troca e de mudança. Vieram os lombos dos animais, com a invenção da roda as carroças, na Idade Média as naus e caravelas, com a Revolução Industrial as locomotivas e no século XX os automóveis e suas rodovias. Principalmente após a II Guerra Mundial (1939-1945) veio à informática com os computadores conectados entre si por meio da internet.
O que notamos na dinâmica do mundo é a valorização do que é informacional, abstrato. Talvez o que seja material não tenha tanto valor quanto antes e ou vai perdendo esse valor ao longo do tempo. Os Km/h foram substituídos pelos Kbps que já não são mais suficientes, já estamos ou queremos os Mbps – unidade 1024 vezes maior a anterior.
A informação por segundo percorre uma distância que não existe. Vizinhos de cerca, muro, de andar são tão distantes quanto estão próximos de quem mora em outro extremo distante do globo na teia da internet. No fundo, não existe distância, pois a distância é algo do mundo físico.
O mundo físico, as pessoas são tomadas por uma série de padrões que elas mesmas criam, reproduz e aos quais se tornam presas. Gente estúpida! Estamos hostis e fechados em nos mesmos. Reclamamos da solidão e do caráter das pessoas, mas ainda assim não deixamos de ser como elas e não paramos de construir e reforçar as paredes de nossas barreiras. Nós nos apressamos para quando chegarmos ficar esperando. Nessa pressa não damos a mínima, sequer notamos, pequenos detalhes que por motivos N vão ficando raros.
O que custa notarmos que as pessoas valem mais do que o quê elas podem ter.
O que notamos na dinâmica do mundo é a valorização do que é informacional, abstrato. Talvez o que seja material não tenha tanto valor quanto antes e ou vai perdendo esse valor ao longo do tempo. Os Km/h foram substituídos pelos Kbps que já não são mais suficientes, já estamos ou queremos os Mbps – unidade 1024 vezes maior a anterior.
A informação por segundo percorre uma distância que não existe. Vizinhos de cerca, muro, de andar são tão distantes quanto estão próximos de quem mora em outro extremo distante do globo na teia da internet. No fundo, não existe distância, pois a distância é algo do mundo físico.
O mundo físico, as pessoas são tomadas por uma série de padrões que elas mesmas criam, reproduz e aos quais se tornam presas. Gente estúpida! Estamos hostis e fechados em nos mesmos. Reclamamos da solidão e do caráter das pessoas, mas ainda assim não deixamos de ser como elas e não paramos de construir e reforçar as paredes de nossas barreiras. Nós nos apressamos para quando chegarmos ficar esperando. Nessa pressa não damos a mínima, sequer notamos, pequenos detalhes que por motivos N vão ficando raros.
O que custa notarmos que as pessoas valem mais do que o quê elas podem ter.
Well Bernard! diz:
eu toh escrevendo um texto pro blog, ficou bom, mas agora não sei terminar
Vinícius Sebek! diz:
ué, naum termina
o q tem o texto ficar inacabado?
o blog naum é uma redação
Well Bernard! diz:
fica estranho
Vinícius Sebek! diz:
ah, besteira
Well Bernard! diz:
toh escrevendo um texto pro blog, mas agora eu não sei terminar
Funny guy diz:
escreve fim e ponto...
eu vou escrever tbm....
daqui a pouquinho...
Realmente. Rausto!