Já contei aqui sobre um primo que tenho e que conviveu comigo nos primeiros anos de nossa infância. Foi com esse primo que aprendi a "brincar de médico" e com quem foi realmente a minha primeira vez.
Desde sempre eu e meus pais vamos a casa dos meus tios, pais desse meu primo, em uma cidade aqui da região metropolitana e eles vêem a nossa. Nessas indas e vindas muitas coisas mudaram, e entra as coisas que aconteciam e não acontecem mais, eu acho, estão as consultas médicas kkk. Curtiamos ficar esfregando os pintos na bunda um do outro, ele tentava me penetrar de verdade e até deveria sentir um prazer, eu tinha ereção e a curiosidade apenas, mas já sentia, desde sempre atração por homens.
Uma vez viajei para a cidade dos nossos avós no interior e ele já estava lá. Como sempre fui apegado a ele e ficavamos o dia todo aprontando algo, inclusive pegar uma tralha de pesca bem rústica e ir pescar em um córrego na chácara de nossa tia, que ficava no final da cidade. Iamos a pé ou de bicicleta, apenas nós dois porque até hoje lá não existe esses perigos de cidade grande. As vezes não pescavamos nada, ficavamos conversando, subiamos nos pés de fruta, comiamos algo. Se desce vontade de mijar, mijamos na frente do outro, sem muita malícia. Tenho saudade daquilo principalmente quando lembro do cheiro do pasto e da sensação que provocava o vento quente que antecede a chuva de verão.
Na chácara existia uma chave escondida que abria a sede e que minha tia deixava lá para caso precisassemos de algo. Tinha muita coisa boa para comer lá dentro e as vezes um "eu pego no seu se você pegar no meu" ou outras coisas nessa linha. Uma vez rolou troca troca bem hardcore, hardcore nos níveis de criança porque não conseguiamos acertar nem o buraco do outro e eu nem sequer sabia o que era porra. Um comia o outro e o outro comia um. Nesse troca troca eu comi ele e tava na vez dele me comer, mas ouvi barulho qualquer e como já estava entediado disse que era alguém chegando na casa e era melhor arrumar a bagunça para nossa tia não brigar.
Meu primo ficou me cobrando uma "revanche" por muito tempo, a viagem acabou, voltamos para capital, eu né, fomos a casa um do outros, viajamos outras vezes para a casa dos avós. Nunca dava certo, porque eu me empenhava, que ele conseguisse me comer outra vez. Até que chegou de novo o natal e o fim de ano e na volta da casa de nossos avós fiquei mais uma semana na casa dos meus tios com ele. Eu tinha 10 anos e ele 11 recém completados.
Uma tarde eu e ele estavamos no quarto dele jogando cartas sozinho, ele falou que tava com o pau duro. Eu não dei a mínima, ele disse que o pau dele era muito maior do que o meu e eu não acreditei. Ele foi até a porta do quarto, minha tia e minha prima estavam na rua conversando com vizinhos eu acho, trancou a porta e fechou a persiana, ficou em pé na minha frente e esticou a bermuda mostrando aquele volume. Eu fiquei doidinho e ele puxou a minha mão e pois em cima da bermuda dele, o cacete dele tava quente e latejando.
Hum... continua...